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Para especialistas ouvidos por uma reportagem da BBC Brasil, mais do que taxar o serviço, a regulamentação deve trazer mais segurança jurídica e potencial de negócios para o setor. “Diversos operadores ainda não entraram no Brasil, à espera de regulamentação”, diz Leonardo, da Pay4Fun. Para o usuário final, a Pay4Fun oferece uma conta que pode ser carregada com Pix e outros métodos de pagamento como TED, TEF e boleto — a maioria (90%) faz as transações via Pix.
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O cronograma inclui exibições às quartas, sábados e domingos, em dias estratégicos para o público esportivo. As cidades-alvo incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba. A Pay4Fun está se preparando para atender a outros setores no futuro, como turismo, e-sports, eventos e shows. “Ou tudo o que for ‘fun’, como está no nosso nome”, resume o executivo. Também está nos seus planos a internacionalização, começando por Peru e Chile em março de 2024.
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Em dezembro do ano passado, a empresa também lançou um cartão de crédito pré-pago, com bandeira Mastercard, em parceria com a fintech argentina Pomelo. Mobile Time é uma plataforma de conteúdo sobre a indústria móvel e o setor de robôs de conversação, com a produção de notícias, pesquisas e eventos. A Pay4Fun também está preparando cassino online as malas para desembarcar em mais países da América Latina. A companhia já possui escritório e operação montados no Chile, Peru e México. “Até o final do semestre queremos ter isso funcionando”, afirma Leonardo. A empresa optou em desenvolver as peças com os próprios colaboradores como protagonistas da ação, buscando reforçar a transparência e apresentar ao público as pessoas que fazem a operação da empresa acontecer.
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Como não era um mercado regulado, havia muito medo e preconceito quanto ao jogo a dinheiro. E há uma grande parcela dedicada a atendimento ao cliente, informa o executivo. A saúde mental já custa bilhões ao Brasil por ano, e a nova NR-01 obriga as empresas a provar que estão cuidando disso. Mas algumas já estão transformando o tema em vantagem competitiva. As principais notícias da indústria móvel, de segunda a sexta, no seu email. A campanha será divulgada em mídia DOOH localizadas nas proximidades de arenas esportivas e em veículos de transporte por aplicativo, como Uber e 99, além de telas em bancas e abrigos de ônibus.
- Mas, por via das dúvidas, as empresas são todas sediadas no exterior.
- Criada pela Daxx Omnimedia, a ação visa aproveitar o crescimento acelerado do setor de apostas no Brasil, promovendo a conta digital da instituição e destacando seu atendimento humanizado.
- A saúde mental já custa bilhões ao Brasil por ano, e a nova NR-01 obriga as empresas a provar que estão cuidando disso.
Em entrevista recente ao UOL, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que a pasta está fechando os detalhes da tributação do setor de apostas esportivas online e disse esperar uma arrecadação entre R$ 2 bilhões e R$ 6 bilhões. Primeiramente, a Pay4Fun desenvolveu uma carteira digital, que foi integrada aos sites dos clientes. Os apostadores criam uma conta na Pay4Fun, carregam com dinheiro via transferência bancária ou pagamento de boleto, e utilizam o saldo nos jogos. É entregue também um cartão de crédito pré-pago internacional. Depois, a Pay4Fun desenvolveu uma solução de gateway de pagamento, para ser incorporado diretamente aos sites de apostas parceiros. Fruto da fusão entre os sites Finsiders e Fintechs Brasil, a plataforma Finsiders Brasil se consolidou como o maior e melhor portal de notícias no País especializado em inovação financeira, finanças digitais e fintechs.
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A Pay4Fun começou a operar em 2018 para atender ao mercado de sites e apps de “apostas a dinheiro”, termo utilizado para abranger tanto as “bets” quanto casinos, pôquer e bingos online. No caso desses últimos, como a lei não proíbe sua operação digital, o entendimento é de que eles podem ser oferecidos em ambiente virtual. Mas, por via das dúvidas, as empresas são todas sediadas no exterior. A insegurança jurídica afastou desse mercado players consagrados do setor de pagamentos, abrindo uma oportunidade para a Pay4Fun.
A regulamentação do mercado de apostas esportivas deve levar a um crescimento do setor, mas também a um aumento da concorrência em pagamentos. Porém, se as taxas forem altas demais sobre as empresas e/ou sobre os apostadores, Baptista alerta que isso pode alimentar o mercado cinza, com operações no exterior e acesso via VPNs. A Pay4Fun lançou sua primeira campanha fora do ambiente digital. Criada pela Daxx Omnimedia, a ação visa aproveitar o crescimento acelerado do setor de apostas no Brasil, promovendo a conta digital da instituição e destacando seu atendimento humanizado. A parceria entre a Pay4Fun e o IBJR visa sensibilizar o público em geral, as autoridades competentes e os especialistas do setor sobre a importância de uma regulamentação eficaz das apostas esportivas. As instituições planejam realizar ações educativas, campanhas de conscientização e engajar as partes interessadas para avançar na regulamentação desse mercado no Brasil.
O número de usuários ativos mensais (MAUs) da companhia é de 1,2 milhão e expectativa é de chegar a 5 milhões ao final do ano que vem, com a regulamentação das apostas esportivas no País, prevê o cofundador e CEO da Pay4Fun, Leonardo Baptista, em conversa com Mobile Time. A Pay4Fun, instituição de pagamento autorizada pelo Bacen que atua no setor de entretenimento online e apostas esportivas, e o Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) firmaram parceria para impulsionar a legalidade e a transparência nos jogos de apostas esportivas. O objetivo da ação é avançar nas discussões para aprovação de um marco regulatório, que beneficie tanto os operadores quanto os jogadores, além de impulsionar o crescimento econômico do mercado. Embora o mercado de apostas esportivas tenha sido legalizado no fim de 2018, as empresas que atuam no segmento — em sua maioria, estrangeiras — basicamente continuam operando no Brasil e atraindo usuários, sem precisar pagar impostos localmente. Apesar de a própria lei prever a regulamentação até o fim de 2022, o tema não avançou durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
